Quando se pensa em baixo risco, logo vem à cabeça os fundos de renda fixa. Chamados assim porque o rendimento é previsível. O baixo risco diminuem as chances de surpresas e decepções, que são praticamente nulas, quando comparadas com os outros tipos de produtos do mercado de fundos.
As aplicações mais conhecidas como renda fixa são: CDBs, Fundos DI e Fundos de Renda Fixa (RF). Os Fundos DI e RF investem a grande maioria dos recursos em títulos públicos e por isso são consideradas aplicações conservadoras. Os CDBs são títulos privados, emitidos por Bancos, e o risco deste tipo de investimento dependerá da instituição que o emite.
Apesar dessas aplicações oferecerem um menor grau de risco aos investidores, em função das altas taxas de juros praticadas no Brasil, nem sempre ofereceram retornos inferiores ao das aplicações em renda variável, e por isso são fundamentais na estruturação de uma carteira de investimentos.
O que difere um RF é a taxa de administração, que é cobrada a critério do gestor.
Exclusivamente para os fundos referenciados DI, podemos afirmar que quanto menor a taxa de administração maior o retorno, pois a qualidade de gestão pouco influencia no resultado.
Esse tipo de fundo deve ser mais utilizado para recursos que serão usados em prazos mais curtos, onde o risco do investimento deve ser baixo, não podendo sofrer perdas.
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