Nos últimos tempos, temos ouvido falar bastante nesse tipo de fundo. Algo que há pouco tempo não era muito utilizado em nosso mercado.
Os Fundos Imobiliários são fundos de investimentos como outro qualquer, classificado como Renda Variável, pois ele investe em ativos de risco. Ele também é fiscalizado e regulado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), e é obrigatoriamente administrado por uma instituição financeira.
Esse tipo de fundo tem como objetivo captar recursos para serem aplicados em imóveis seja imóveis prontos (para locação, venda e etc) ou um empreendimento em andamento. O fundo pode manter parte de seu patrimônio em caixa, tendo em vista sua necessidade de liquidez. O saldo em caixa deve ser aplicado em ativos de renda fixa. Também pode acontecer do fundo precisar de mais recursos e efetuar aumento de capital mediante a emissão de novas quotas.
O Fundo Imobiliário é fechado, ou seja, não é possível que sejam feitos resgates durante o investimento. Quando um investidor faz sua aplicação ele só poderá resgatar no final do projeto, que pode ser 10, 15, 20 ou mais anos, depende do tipo de empreendimento. A rentabilidade prometida normalmente é baseada em algum índice de inflação acrescida a um “premio”, exemplo: IGPM + 6%. Sobre ele também tem a cobrança de IR e taxa de administração.
Atualmente já estão em funcionamento mais de 70 fundos imobiliários no Brasil, com patrimônio total em torno de R$ 4 bilhões.
Os fundos imobiliários são uma opção de investimento para quem quer diversificar seu portfólio sem ter tantos problemas com burocracia como acontece na compra de um imóvel. Os riscos desse tipo de investimento são um pouco mais complicados de se mensurar, basicamente pode ocorrer do empreendimento não fazer sucesso e não vender suas unidades, os locatários não pagarem os alugueis, de problemas com o imóvel, e etc.
Os Fundos Imobiliários são fundos de investimentos como outro qualquer, classificado como Renda Variável, pois ele investe em ativos de risco. Ele também é fiscalizado e regulado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), e é obrigatoriamente administrado por uma instituição financeira.
Esse tipo de fundo tem como objetivo captar recursos para serem aplicados em imóveis seja imóveis prontos (para locação, venda e etc) ou um empreendimento em andamento. O fundo pode manter parte de seu patrimônio em caixa, tendo em vista sua necessidade de liquidez. O saldo em caixa deve ser aplicado em ativos de renda fixa. Também pode acontecer do fundo precisar de mais recursos e efetuar aumento de capital mediante a emissão de novas quotas.
O Fundo Imobiliário é fechado, ou seja, não é possível que sejam feitos resgates durante o investimento. Quando um investidor faz sua aplicação ele só poderá resgatar no final do projeto, que pode ser 10, 15, 20 ou mais anos, depende do tipo de empreendimento. A rentabilidade prometida normalmente é baseada em algum índice de inflação acrescida a um “premio”, exemplo: IGPM + 6%. Sobre ele também tem a cobrança de IR e taxa de administração.
Atualmente já estão em funcionamento mais de 70 fundos imobiliários no Brasil, com patrimônio total em torno de R$ 4 bilhões.
Os fundos imobiliários são uma opção de investimento para quem quer diversificar seu portfólio sem ter tantos problemas com burocracia como acontece na compra de um imóvel. Os riscos desse tipo de investimento são um pouco mais complicados de se mensurar, basicamente pode ocorrer do empreendimento não fazer sucesso e não vender suas unidades, os locatários não pagarem os alugueis, de problemas com o imóvel, e etc.
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