Essas matérias nos fazem pensar o quanto as economias dos países emergentes aumentaram, de uns anos pra cá, a sua participação no cenário econômico mundial e também o quanto "cresceu" o Mercado Acionário de cada uma delas. A comparação dos 20 maiores Mercados Acionários do mundo nos últimos 05 anos revelou a força econômica dos Países em Desenvolvimento. Em 2004 o Ranking estava assim, em Trilhões de Dólares:

Em 2009 o Ranking está assim, também em Trilhões de Dólares: 1o. EUA - 12.5; 2o. China(Shangai, Hong Kong e Shenzhen) - 4.8; 3o. Japão - 3.3; 4o. Inglaterra - 2.2; 5o. Europa - 2.2; 6o. Índia(Bombay SE e NSE Índia) - 1.9; 7o. Canadá - 1.3; 8o. Espanha - 1.1; 9o. Alemanha - 1.1; 10o. Brasil - 0.91; 11o. Austrália - 0.888; 12o. Suíça - 0.846; 13o. Europa (Nasdaq OMX Nordic) - 0.652; 14o. Coréia - 0.622; 15o. África do Sul - 0.608; 16o. Itália - 0.532; 17o. Rússia - 0.518; 18o. Taiwan - 0.494; 190. Singapura - 0.368 e 20o. México - 0.265 trilhões de Dólares.

Levando-se em conta o percentual da soma de Valor de Mercado das Cias listadas em Países Desenvolvidos e Emergentes, temos: Em 2004 - 92% ficavam com os Países Desenvolvidos - US$ 30.4 trilhões de Dólares. - 8% ficava com os Países Emergentes - US$ 2.6 trilhões de Dólares. Em 2009 - 75,7% ficaram com os Países Desenvolvidos - US$ 28 trilhões de Dólares. - 24,3% ficaram com os Países Emergentes - US$ 9 trilhões de Dólares. Só resta para nós, brasileiros, torcer para que todas as providências que devem ser tomadas para que o Brasil suba ainda mais nesse ranking, sejam realmente tomadas.
Que as Reformas necessárias - as tributárias e políticas principalmente - sejam feitas de verdade, que nosso Mercado Acionário continue atraindo os investidores estrangeiros sérios e que nossa classe política consiga ajudar mais do que atrapalhar nas modificações necessárias. E que as mais recentes previsões estejam corretas, ou seja, que os bons Resultados Corporativos e os Indicadores Econômicos favoráveis estejam mesmo indicando que o fundo do poço já foi alcançado e que agora a economia mundial começa o Processo de Retomada"
Fonte: Revista Exame - Edição:948 - Ano 43.
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